Novo cartaz do PSD
Santana Lopes já não aparece ao lado de Sá Carneiro ou no mesmo plano de Cavaco Silva. O Professor disse que não queria a sua foto na campanha, indignou a direcção do partido e o marketing político adaptou-se: o líder do PSD aparece sozinho “contra ventos e marés”.
DIAS SUCEDE A MANUELA COMO MANDATÁRIO
João Álvaro Dias é o mandatário eleitoral da lista do PSD por Lisboa, substituindo Manuela Ferreira Leite que recusou o lugar.
O mandatário é Doutor em direito civil pela Universidade de Coimbra e passou pelo Ministério da Presidência e da Defesa como adjunto de Fernando Nogueira.
Amanhã irá entregar a lista de candidatos a deputados do PSD/Lisboa no Palácio da Justiça.
CAMPANHA CUSTA SETE MILHÕES
Os partidos podem gastar até 7, 37 milhões euros na campanha eleitoral para as legislativas de 20 de Fevereiro, mais do dobro do que puderam despender nas anteriores eleições, em 2002.
A nova lei de financiamento, que foi aprovada em 2003 e entrou em vigor a 1 de Janeiro deste ano, alargou o limite de despesas com as campanhas e das subvenções estatais para mais do dobro.
O limite de 7 374 096 euros para os gastos com as campanhas eleitorais aplica-se aos partidos e coligações que concorram aos 22 círculos eleitorais e apresentem o número máximo de candidatos permitido por lei, 230 efectivos e 98 suplentes.
Por cada candidato apresentado, os partidos podem gastar 60 salários mínimos nacionais (o salário mínimo é de 374,70 euros).
Nas legislativas de 2002, o limite era de 3 196 000 euros, o que correspondia a 28 salários mínimos por candidato.
A campanha só pode ser financiada por subvenção estatal, contribuição própria dos partidos e angariações de fundos.
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