Sindicatos médicos contestam critério de redução de listas de utentes
Roque da Cunha considera documento meramente eleitoralista.
Os sindicatos médicos consideram a proposta de Orçamento do Estado "meramente eleitoralista" e contestam que a redução da lista de utentes por médico de família fique dependente de 99% dos portugueses terem médico atribuído.
"Parece-nos, sem embargo de uma leitura mais atenta, que é um orçamento meramente eleitoralista", afirmou à agência Lusa o secretário-geral do Sindicato Independente dos Médicos (SIM), Roque da Cunha.
O sindicalista contesta a medida constante da proposta de Orçamento que indica que a lista de utentes atribuída a cada médico de família só será revista quando for alcançada a cobertura de 99% de utentes com médico atribuído.
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