Orçamento leva Passos a fazer apelo ao PS
Controlo das contas públicas é a maior preocupação.
Passos Coelho não quer ver o País "prisioneiro de crises políticas" e sublinhou este domingo, perante uma sala cheia, que é tempo de "pôr de lado as bandeiras partidárias e juntar todos os que querem construir uma maioria estável", reconhecendo que "o Parlamento, na sua nova configuração, exige mais de todos". O primeiro-ministro avisou que a "tarefa mais emergente é dotar o País de um Orçamento para 2016 que cumpra os objetivos essenciais": manter Portugal com um défice abaixo dos 3% e garantir o controlo das finanças públicas. Um trabalho para o qual será essencial o contributo dos socialistas. Para Passo Coelho, "seria estranho que no dia a seguir às eleições quem ganhasse não pudesse governar" e anunciou que a coligação irá comunicar ao Presidente da República que está disponível para formar Governo.
Já Paulo Portas avisou que se engana "quem julga que o radicalismo serve para governar um Estado ou um País". A noite eleitoral terminou com o hino nacional.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt