Governo diz ter feito "o que lhe competia", mas oposição discorda: Tudo o que foi dito no debate sobre os incêndios
Debate foi requerido pelo Chega e PCP. Ventura garantiu que vai avançar com uma comissão de inquérito "doa a quem doer".
Joana Mendes
Jornalista
Francisca Coelho Leal
Jornalista estagiária
Andreia Churra Pereira
Jornalista
Cristiana Matos Reis
Jornalista Estagiária
Atualizado a 28 de agosto de 2025 às 12:16
O que sabemos até agora:
- O primeiro-ministro, Luís Montenegro, esteve esta quarta-feira presente na Comissão Permanente da Assembleia da República para debater a coordenação do combate aos incêndios que no último mês assolaram o País;
- A atuação do Governo foi criticada pelos partidos da oposição. O debate foi requerido pelo Chega e PCP e teve uma duração superior a uma hora;
- Os partidos consideram que o Executivo não preveniu atempadamente a situação e não acionou o Mecanismo Europeu de Proteção Civil. A oposição lamentou também que o Governo não tenha decretado o estado de calamidade;
- A atuação do Governo foi criticada pelos partidos da oposição. O debate foi requerido pelo Chega e PCP e teve uma duração superior a uma hora;
- Os partidos consideram que o Executivo não preveniu atempadamente a situação e não acionou o Mecanismo Europeu de Proteção Civil. A oposição lamentou também que o Governo não tenha decretado o estado de calamidade;
- Montenegro foi ainda criticado por ter participado na Festa do Pontal, no Calçadão de Quarteira, a 14 de agosto, quando havia incêndios ativos em Portugal. Foi criticado de alheamento e falta de empatia;
- O Chega propôs uma comissão de inquérito, mas o PSD e o PS já anunciaram o seu voto contra. Consideram mais adequada uma comissão técnica independente;
- Quatro pessoas morreram nos fogos florestais e várias ficaram feridas. Houve casas de primeira habitação e outras devolutas que foram parcial ou totalmente destruídas pelas chamas;
- O Governo anunciou, após Conselho extraordinários de Ministros, medidas de apoio às populações assoladas pelos incêndios, entretanto já promulgadas pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
- Quatro pessoas morreram nos fogos florestais e várias ficaram feridas. Houve casas de primeira habitação e outras devolutas que foram parcial ou totalmente destruídas pelas chamas;
- O Governo anunciou, após Conselho extraordinários de Ministros, medidas de apoio às populações assoladas pelos incêndios, entretanto já promulgadas pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
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