Substituição da G3 avança
O ministro da Defesa quer deixar ‘engatilhados’ dois dos mais importantes ‘dossiers’ do reequipamento das Forças Armadas antes de cessar funções. Trata-se da aquisição da arma ligeira para substituir a velha G3 e do helicóptero ligeiro para o Exército.
Paulo Portas não terá tempo de assinar o contrato de substituição da G3, nem tão pouco o do helicóptero ligeiro da Unidade Ligeira do Exército, mas poderá deixar o caminho aberto.
Se conseguir, até às legislativas de Fevereiro, lançar o concurso para a aquisição de uma arma ligeira será um momento histórico, já que se trata de substituir uma arma que já tem 40 anos. A nova arma destina-se não só às Forças Armadas mas também à PSP e GNR.
Os principais concorrentes para a substituição da mítica G3 são: a HK alemã, com a G36; a norte-americana Colt, com a famosa M16 ou a versão mais actual M4; a Canadiana DIEMACO, com a Colt M16; a austríaca Steyr; a belga FN, com a F2000; e a israelita Tavor.
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