"Este anteprojeto de lei de proteção em emergência de saúde pública, que reforça grandemente os poderes para o governo, foi elaborado por uma comissão técnica, que não foi emanada das universidades, mas sim nomeada pelo próprio primeiro-ministro. Só este conflito pode minar o processo legislativo", critica o partido, numa nota enviada à agência Lusa.
Questionado sobre a posição quanto a esta proposta, o Chega criticou que "além de aumentar os poderes executivos do Governo, vem criminalizar violações de quarentena com penas tão pesadas como até dois anos", considerando que aproxima Portugal "mais de um regime totalitarista do que de democracias maduras com pesos e contrapesos".