Participante na Conferência sobre a Prevenção da Violência Sexual em Conflitos, que começou esta segunda-feira em Londres, a deputada lamentou a falta de "adequação da legislação internacional de forma a poder responder a estes crimes".
Embora reconheça que "a violência sexual em palco de guerra não pode ser tratada como uma violência sexual normal prevista na lei doméstica de cada Estado", lamenta que os tribunais internacionais respondam "muito lentamente".