A União Europeia (UE) tenta minimizar as dificuldades enfrentadas por pessoas invisuais. Para tal, promove o acesso de pessoas cegas à educação e cultura através de projetos que visam a inclusão.
Atualmente na UE existem mais de 25 milhões de pessoas cegas ou com deficiência visual, ou seja, problemas de visão considerados graves e incapacitantes.
As pessoas que vivem com problemas de visão que diminuem a sua capacidade de aprender, trabalhar ou levar uma vida dita normal, deparam-se muitas vezes com problemas de integração social.
A fim de responder a esse desafio, a UE promove políticas para evitar a discriminação.
Algumas dessas medidas são, por exemplo, a recente revisão das regras em matéria de direitos de autor, que faz com que mais livros possam ser disponibilizados em Braille (sistema de escrita tátil), letras com um tamanho maior e em formato de audiolivro.
A política europeia tenta também garantir que os invisuais tenham acesso alargado a serviços e produtos.
NÚMEROS50% foi a participação da UE na construção de uma unidade de saúde nas freguesias de Monte Real e Carvide, em Leiria.
1994 foi o ano em que diversas aldeias históricas de Portugal começaram a ser recuperadas com o apoio dos fundos europeus.
85% foi o financiamento da UE para a reconversão da Casa das Bocas, em Viseu, numa unidade de saúde.