"O ministro das Finanças tinha toda a razão. Aos 7% era necessária a ajuda externa, mas deixou-se chegar aos 8, aos 9 e aos 10. Tenho de concluir que foi o primeiro-ministro que não deixou, porque, de repente, começou a viver num mundo irreal, e Teixeira dos Santos, por solidariedade ou amizade, submeteu-se", afirmou Freitas do Amaral em entrevista à RTP, na segunda-feira à noite.
Confrontado com estas declarações, José Sócrates recusou fazer comentários, revelando estar "triste".