Freitas do Amaral, o fundador do CDS defendeu que Portugal deve terminar com as intervenções no estrangeiro, com excepção na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, criar um Ministério da Cooperação e dar prioridade aos países africanos de expressão portuguesa e à União Europeia.
Freitas considera, que a participação portuguesa em conflitos internacionais é um "regresso das caravelas" que não encaixa na dimensão portuguesa. Por isso, defende que os portugueses devem acabar com o "complexo imperial".
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