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Artigo exclusivo
Ex-presidente executiva alega que foi o ministério das Infraestruturas que indicou o valor a pagar a Alexandra Reis.
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A ex-presidente executiva da TAP, a gestora francesa Christine Widener, atribuiu culpas a Pedro Nuno Santos e Hugo Mendes, ex-ministro das Infraestruturas e ex-secretário de Estado da mesma área, pela indemnização de 500 mil euros que a TAP pagou a Alexandra Reis, em 2022. A Inspeção-Geral de Finanças (IGF) concluiu que este valor foi indevido, por violar o Estatuto do Gestor Público, o que motivou o seu despedimento pelo Governo por alegada justa causa. Na sequência das buscas realizadas esta semana pela Polícia Judiciária no inquérito sobre este caso, Pedro Nuno Santos afirmou: “Claro que se soubesse que a indemnização era indevida, essa autorização nunca tinha sido dada”.
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