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José Luís Carneiro proíbe acordos pós-eleitorais com Chega

No discurso, o secretário-geral do PS referiu-se a si próprio como o “futuro primeiro-ministro de Portugal”.

14 de setembro de 2025 às 01:30

O secretário-geral do PS assegurou ontem que os portugueses podem confiar nos candidatos do partido porque estes “nunca se colocarão do lado daqueles que querem atacar a democracia e o estado de direito democrático”. José Luís Carneiro encerrou a Convenção Autárquica do partido, em Coimbra, onde foi assinado um compromisso para as eleições de 12 de outubro: seja qual for o resultado, “mesmo que não consigam alcançar as maiorias que desejavam”, os socialistas não farão acordos pós-eleitorais com o Chega.

“Poder local democrático é o coração da democracia portuguesa e é o coração do PS”, defendeu, considerando-o “a primeira e mais importante prioridade”. O objetivo é, por isso, ser a força política com mais votos, ganhar “o maior número de câmaras, o maior número de freguesias e o maior número de assembleias municipais”. No discurso, Carneiro referiu-se a si próprio como o “futuro primeiro-ministro de Portugal”.

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