Segundo Marcelo Rebelo de Sousa, este assunto tem de ser gerido "com inteligência, a tempo e com flexibilidade", o que implica "não terem de todos concordar com tudo, mas um núcleo duro muito forte concordar".
"Isso está aberto aos outros, se quiserem entrar - se não quiserem entrar, contribuem pagando", acrescentou o chefe de Estado, que respondia a perguntas dos jornalistas, em Nova Iorque, a propósito de declarações feitas esta sexta-feira pelo alto representante da União Europeia para a política externa, Josep Borrell.