Em declarações à RTP, à porta do aeroporto de Lisboa, Marcelo Rebelo de Sousa especificou ao que se estava a referir quando, na redação do Correio da Manhã TV (CMTV), se referiu às "leis-cartazes", que proclamam princípios que não são para ser executados.
Questionado sobre as "leis-cartazes", o chefe de Estado respondeu: "Sobre o arrendamento coercivo, desde há uma semana que eu digo a mesma coisa, ainda há muito debate a fazer no parlamento, o que foi anunciado ganharia em ser repensado porque as câmaras já disseram que não vão ajudar, não têm meios para poder ajudar na descoberta de casas devolutas e, depois, o sistema é muito burocrático e pesado".