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Montenegro admite "amargo de boca" com pacto europeu sobre migrações

Pacto "não é seguramente perfeito, mas é indiscutível que regulamentar as migrações no seio da União Europeia é o melhor caminho".

12 de abril de 2024 às 20:22

O primeiro-ministro português considerou esta sexta-feira que o Pacto sobre Migrações e Asilo, aprovado na quarta-feira no Parlamento Europeu, ficou "aquém do desejável", por excluir o reagrupamento familiar, mas destacou ser "o melhor caminho" para respeitar os direitos humanos.

O pacto "não é seguramente perfeito, mas é indiscutível que regulamentar as migrações no seio da União Europeia é o melhor caminho para garantir o respeito pelos direitos humanos das pessoas que se encontram naquele estado de vulnerabilidade", afirmou esta sexta-feira, no parlamento, Luís Montenegro, durante o debate preparatório do Conselho Europeu dos próximos dias 17 e 18.

O chefe do executivo respondia à deputada do Bloco de Esquerda Isabel Santos, que criticou o acordo e questionou se "Portugal vai contribuir para esta desumanidade".

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