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PCP quer ouvir governador do Banco de Portugal sobre prescrição de coimas a "cartel da banca"

PCP salienta que as coimas que tinham sido aplicadas pela Autoridade da Concorrência (AdC) ao chamado "cartel da banca" totalizavam 225 milhões.

29 de agosto de 2025 às 16:55

O PCP requereu esta sexta-feira a audição parlamentar urgente do governador do Banco de Portugal sobre a prescrição das coimas do chamado "cartel da banca", considerando que é "um escândalo que o país não pode aceitar".

No requerimento, o PCP salienta que as coimas que tinham sido aplicadas pela Autoridade da Concorrência (AdC) ao chamado "cartel da banca" totalizavam 225 milhões e eram relativas a "comprovadas práticas de cartelização de preços ocorridas entre 2002 e 2013" e que visaram bancos como a Caixa Geral de Depósitos, o BCP, o Santander Totta, o BPI, Montepio, BBVA, Banco Espírito Santo (BES) ou BIC.

"Como está demonstrado, é prática da banca, não restringida ao período em apreço, o alinhamento de estratégias, de cartelização e combinação explícita ou implícita de preços", lê-se.

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