Fonte do Ministério da Defesa disse à agência Lusa que se trata de "uma situação normal que está prevista no contrato de aquisição" e que não põe em causa a posterior recepção definitiva do submarino.
"Trata-se de pequenos acertos que foram detectados na utilização do equipamento pela Marinha e que o consórcio alemão terá que resolver", precisou a mesma fonte, frisando que é um procedimento que já tinha ocorrido com o primeiro submarino, o NRP Tridente, antes da sua recepção definitiva pelo Estado português em Setembro do ano passado.