Descida da TSU para os trabalhadores "é absolutamente intocável".
António Costa vai conseguir reduzir a TSU para os trabalhadores?
António Costa teme que, no caso de o PS não ter uma maioria absoluta nas legislativas, o Presidente da República "arraste em agonia a atual coligação, em governo de gestão, pelo menos até fevereiro do próximo ano, ou, se houver segunda volta nas eleições presidenciais, quem sabe até abril do próximo ano".
Em entrevista ao jornal online ‘Observador’, o líder do PS critica Cavaco Silva por ter imposto a "condição original de que não aceitará governos minoritários".
Sobre a TSU, Costa diz que a redução para os trabalhadores é "absolutamente intocável", mas a das empresas "dependerá de um calendário final que será acertado na concertação social". Sobre o mercado laboral, o líder do PS esclareceu ontem, no congresso da tendência sindical socialista da CGTP, que o PS "não propõe um contrato único", mas sim a restrição dos contratos a prazo. Estes são dois temas que podem agitar hoje a comissão nacional, convocada para aprovar o projeto de programa eleitoral . De resto, a TSU e as alterações laborais já foram alvo de críticas internas nas duas últimas comissões políticas. Na última comissão política, António Costa prometeu analisar e focar o debate nos temas mais polémicos. Sobre as questões sociais, Costa prometeu ontem repor todas as prestações sociais que foram cortadas.
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