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José Guerra foi protegido do Governo em concurso para procurador europeu feito à sua medida

Júri do Conselho Superior do Ministério Público atribuiu uma pontuação mais alta à antiguidade do que à experiência na investigação aos crimes contra os interesses financeiros da União Europeia.

07 de janeiro de 2021 às 01:30

O júri do Conselho Superior do Ministério Público (CSMP), responsável pela seleção das candidaturas para o cargo de procurador europeu, atribuiu mais pontos à antiguidade do que à experiência na investigação de crimes contra os interesses financeiros da União Europeia (UE): a antiguidade tinha uma ponderação de 0 a 10 pontos e a experiência na investigação contou com uma ponderação de 0 a 6 pontos. Sendo a experiência na investigação a condição preferencial da UE para a escolha do procurador e não a antiguidade, segundo fonte conhecedora do processo, esta diferença de pontos mostra que a pontuação atribuída à antiguidade poderá ter beneficiado José Guerra, candidato preferido do Governo para o cargo.

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