Já foram detidas 52 pessoas por fogo posto

IPMA afasta quase por completo teoria de raio em Pedrógão.

06 de julho de 2017 às 08:44
Indícios de fogo posto em Pedrógão Grande Foto: Getty Images
Pedrógão Grande Foto: Paulo Cunha / Lusa
Fogo destruiu quase toda a área florestal de Pedrógão Grande Foto: Paulo Novais/Lusa
Pedrógão Grande pede voluntários Foto: Paulo Novais/Lusa
Área florestal Foto: Paulo Novais/Lusa
Fogo destruiu quase toda a área florestal de Pedrógão Grande Foto: Paulo Novais/Lusa
Fogo destruiu quase toda a área florestal de Pedrógão Grande Foto: Paulo Novais/Lusa
Fogo destruiu quase toda a área florestal de Pedrógão Grande Foto: Paulo Novais/Lusa

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No dia em que especialistas do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) reafirmaram que a probabilidade de o incêndio de Pedrógão Grande ter sido provocado por um raio é muito baixa, apenas de 5%, a ministra da Administração Interna destacou "o aumento significativo" do número de detenções por fogo posto este ano: 52.

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O detido em Avelãs de Caminho, Anadia, já tem antecedentes, tendo cumprido pena de prisão.

Com estas quatro detenções anunciadas ontem pela PJ e mais uma efetuada pela GNR, sobe para 52 o número de pessoas que este ano foram detidas pelo crime de fogo posto.

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Em investigação continua o incêndio de Pedrógão Grande, desconhecendo-se qual a fonte de ignição do fogo que começou na aldeia de Escalos Fundeiros.

O certo é que a tese de fogo criminoso ganha força com o relatório da Meteorologia - o incêndio alastrou depois aos concelhos vizinhos de Figueiró dos Vinhos, Castanheira de Pera, Sertã, Pampilhosa da Serra e Penela, provocando a morte a 64 pessoas e ferimentos a 250.

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