GNR diz que causas do acidente em Elvas estão ainda por apurar

"Não posso confirmar isso, depois há de ser determinado no relatório", declarou fonte.

28 de fevereiro de 2019 às 12:45
Acidente com cinco camiões e seis carros faz 17 feridos em Elvas Foto: Lusa
Acidente com cinco camiões e seis carros faz 17 feridos em Elvas Foto: Lusa
Acidente com cinco camiões e seis carros faz 17 feridos em Elvas Foto: Lusa
Acidente com cinco camiões e seis carros faz 17 feridos em Elvas Foto: Lusa
Acidente com cinco camiões e seis carros faz 17 feridos em Elvas Foto: Lusa
Acidente com cinco camiões e seis carros faz 17 feridos em Elvas Foto: Lusa
Acidente com cinco camiões e seis carros faz 17 feridos em Elvas Foto: Lusa
Acidente com cinco camiões e seis carros faz 17 feridos em Elvas Foto: Lusa
Colisão na A6 em Elvas Foto: Direitos Reservados
Colisão na A6 em Elvas Foto: Direitos Reservados

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A GNR assegurou esta quinta-feira que continuam por apurar as causas do acidente na A6, entre Caia e Elvas, envolvendo vários camiões e automóveis, embora o comandante dos bombeiros tenha admitido ter sido a fraca visibilidade devido ao nevoeiro.

"Neste momento, ainda não temos as causas apuradas. Há de ser investigado pelo Núcleo de Investigação Criminal de Acidentes de Viação", afirmou o capitão José Amaral, do Destacamento de Trânsito de Évora da GNR, em declarações aos jornalistas no local do desastre.

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Questionado sobre se o nevoeiro poderá ter estado na origem do acidente, que envolveu cinco veículos pesados de mercadorias e seis viaturas ligeiras, provocando 16 feridos ligeiros, o oficial da GNR não confirmou essa possibilidade.

"Não posso confirmar isso, depois há de ser determinado no relatório", declarou.

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O comandante dos Bombeiros Voluntários de Elvas, Tiago Bugio, admitiu que a causa do acidente desta quinta-feira de manhã possa ter sido a fraca visibilidade devido ao nevoeiro.

"Havia fraca visibilidade na altura" do acidente, devido ao "nevoeiro cerrado" na zona entre a fronteira do Caia e a cidade de Elvas, no distrito de Portalegre, disse Tiago Bugio, em declarações à agência Lusa.

O oficial da GNR referiu que as autoridades continuavam, cerca das 12h00, a aguardar a remoção das viaturas envolvidas no choque em cadeia, não existido ainda uma hora prevista para que o troço da A6 entre Caia e Elvas seja reaberto ao trânsito.

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Fontes da GNR e do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) disseram à Lusa que o desastre provocou 16 feridos ligeiros, 15 deles de nacionalidade espanhola, entre os 24 e 56 anos.

Segundo os dados atualizados do INEM, facultados à Lusa, 13 dos feridos foram assistidos no local, incluindo uma mulher grávida, e "acabaram por recusar transporte" a unidades de saúde, embora o possam ter feito por meios próprios.

Os outros três feridos, dois homens, de 24 e 26 anos, e uma mulher, de 29, de nacionalidade espanhola, foram transportados pelos bombeiros para unidades de saúde na cidade vizinha de Badajoz (Espanha), referiu a fonte do INEM.

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