Polícias agredidos por farmacêutico que espancou mulher dizem que suspeito ameaçou que “matava todos”
Arguido nega ameaças e alega ter sido a vítima.
O arguido foi condenado na primeira instância a quatro anos de prisão efetiva, mas a Relação do Porto reduziu a pena para três anos e meio e mandou repetir esta parte do processo. Em tribunal, o arguido negou as agressões. “Quando abri a porta de casa, tiraram-me o telemóvel e agarram-me o pescoço. Deram-me muros e pontapés”, disse perante o coletivo de juízes. Versão diferente apresentaram os polícias: “Em tantos anos de serviço nunca vi nada assim. O arguido estava completamente fora de si e só dizia que, se lhe tirássemos as algemas, nos matava a todos”, descreveu um dos agentes agredido.
O arguido foi condenado na primeira instância a quatro anos de prisão efetiva, mas a Relação do Porto reduziu a pena para três anos e meio e mandou repetir esta parte do processo. Em tribunal, o arguido negou as agressões. “Quando abri a porta de casa, tiraram-me o telemóvel e agarram-me o pescoço. Deram-me muros e pontapés”, disse perante o coletivo de juízes. Versão diferente apresentaram os polícias: “Em tantos anos de serviço nunca vi nada assim. O arguido estava completamente fora de si e só dizia que, se lhe tirássemos as algemas, nos matava a todos”, descreveu um dos agentes agredido.
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