Homicida de empresário queria perdão

Adolfo Bourbon, condenado à pena máxima, queria ser abrangido pela lei da amnistia decretada pela visita do Papa na Jornada Mundial da Juventude.

10 de maio de 2024 às 01:30
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Adolfo Bourbon, um dos condenados à pena máxima por matar e dissolver em ácido o empresário João Paulo Fernandes em 2016, queria ser abrangido pela lei da amnistia decretada pela visita do Papa na Jornada Mundial da Juventude. Pedia que lhe fosse retirado um ano de cadeia.

O arguido - que foi condenado juntamente com os irmãos Pedro e Manuel, dois advogados de Braga - dizia que a amnistia abrangia crimes menores pelos quais foi punido: furto, falsificação de documentos e detenção de arma proibida. A Relação não lhe deu razão e diz que é tida em conta a pena única e não a aplicada por cada crime. 

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