Defesa de Comandos tenta afastar magistrada
Advogado alega parcialidade de Cândida Vilar.
A defesa do tenente-coronel Mário Maia, diretor da prova dos Comandos em que morreram dois instruendos, em Setembro do ano passado, fez uma participação à direção do DIAP de Lisboa a pedir o afastamento da procuradora Cândida Vilar da liderança do processo.
Alexandre Lafayette, advogado que também representa o sargento Rodrigues, um dos instrutores, alega parcialidade da magistrada e, entre outras coisas, diz que o facto de Cândida Vilar não ter decretado o segredo de justiça no processo permite que, eventualmente, grupos de natureza terrorista tenham acesso a questões internas do Exército.
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