ASPIG preocupada com aumento dos fogos
Militares têm colocado em risco a própria vida.
A Associação Sócio-Profissional Independente da Guarda, ASPIG, mostrou-se esta quinta-feira preocupada com o "aumento exponencial" dos fogos florestais, considerando que os militares da GNR têm colocado em risco a própria vida na ajuda às populações afetadas pelos fogos.
Em comunicado, o presidente da ASPIG, José Alho, refere que só em "momentos de aflição" é reconhecida a "árdua e perigosa missão a que os militares da GNR, por devoção e imposição estatutária, estão sujeitos".
Numa altura em que se discute o novo estatuto dos militares da GNR é, segundo a ASPIG, que o mesmo se revista da "dignidade própria de quem enfrenta com coragem os riscos inerentes às missões que lhe são confiadas" e procura "continuamente contribuir, e fazer com que se contribua, para o prestígio e o respeito pela Instituição (GNR)".
O líder da ASPIG refere ainda que a associação não questiona o planeamento e execução da atividade operacional, levados a cabo pelas mais variadas entidades, no combate aos referidos incêndios.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt