Bar paga 5 mil euros a bailarinas mas nega prostituição
Arguida admitiu que explorava o bar de alterne e striptease Impacto Club.
A principal arguida de um caso de lenocínio e auxílio à imigração ilegal admitiu esta quarta-feira, no Tribunal de Coimbra, que explorava o bar de alterne e striptease Impacto Club, mas negou que as mulheres se dedicassem à prostituição.
Disse que eram bailarinas que contratava a agências – ganhavam 5 mil euros por mês.
A arguida já foi condenada por ter explorado uma casa de prostituição.
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