Burlão que enganou três médicos condenado a pena efetiva
Arguido dizia ser milionário, mas Nuno Matos, presidente do coletivo de juízes diz que se tratava, afinal, de um "falso milionário".
Foi condenado a 5 anos e meio de cadeia, o empresário que burlou três médicos em mais de 300 mil euros com um negócio que estaria a desenvolver de um chip injetável que permitia detetar precocemente o cancro.
O coletivo de juízes do tribunal de São João Novo, no Porto quer ainda que o burlão, António Coelho, indemnize as vítimas em 300 mil euros.
O arguido, agora condenado à pena de prisão efetiva, dizia ser milionário, mas Nuno Matos, presidente do coletivo de juízes diz que se tratava, afinal, de um "falso milionário".
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