IPMA diz que não ter provas de que o fogo de Pedrógão tenha tido origem num raio

Técnicos concluíram que as descargas elétricas detetadas aconteceram horas após o início do incêndio.

05 de julho de 2017 às 13:55
Bombeiros combatem as chamas em Pedrógão Grande Foto: Direitos Reservados
Fogo destruiu quase toda a área florestal de Pedrógão Grande Foto: Paulo Novais/Lusa
Fogo destruiu quase toda a área florestal de Pedrógão Grande Foto: Paulo Novais/Lusa
Fogo destruiu quase toda a área florestal de Pedrógão Grande Foto: Paulo Novais/Lusa
Fogo destruiu quase toda a área florestal de Pedrógão Grande Foto: Paulo Novais/Lusa
Fogo destruiu quase toda a área florestal de Pedrógão Grande Foto: Paulo Novais/Lusa
Fogo destruiu quase toda a área florestal de Pedrógão Grande Foto: Paulo Novais/Lusa
Bombeiros combatem as chamas em Pedrógão Grande Foto: Direitos Reservados
Bombeiros combatem as chamas em Pedrógão Grande Foto: Direitos Reservados
Bombeiros combatem as chamas em Pedrógão Grande Foto: Direitos Reservados
Bombeiros combatem as chamas em Pedrógão Grande Foto: Direitos Reservados

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) garantiu esta quarta-feira em conferência de imprensa que que não existem provas concretas de que o incêndio de Pedrógão Grande, que vitimou 64 pessoas, tenha como origem uma descarga elétrica provocada por uma trovoada seca.

No relatório final, os técnicos do IPMA concluíram que as descargas elétricas detetadas aconteceram horas após o início do incêndio, contudo, não excluem a hipótese de ter existido fenómenos atmosféricos não apanhados pela rede de sensores.

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Das dez descargas assinaladas pelo instituto, oito foram classificadas como 'nuvem-nuvem', ou seja não atingiram o solo, e apenas duas descargas

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