Mortes nos Comandos com dois arguidos

Enfermeiros ficam sujeitos a termo de identidade e residência.

25 de outubro de 2016 às 11:43
militares, comandos, exercícios Foto: Vítor Mota
militares, comandos, exercícios Foto: Vítor Mota
militares, comandos, exercícios Foto: Vítor Mota
militares, comandos, exercícios Foto: Miguel A. Lopes / Lusa
militares, comandos, exercícios Foto: Vítor Mota
militares, comandos, exercícios Foto: Pedro Catarino
militares, comandos, exercícios Foto: Pedro Catarino

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Dois enfermeiros, um homem e uma mulher, dos Comandos, foram constituídos arguidos no caso das mortes dos militares Hugo Abreu e Dylan Silva. Em causa está a assistência prestada aos 25 feridos na tarde de 4 de setembro, no campo de tiro de Alcochete.

Depois de terem sido ouvidos pelo Ministério Público esta terça-feira, ficaram sujeitos à medida de coação de Termo de Identidade e Residência (TIR). Até ao momento, o processo não tem mais arguidos, acrescentou uma nota da PGR.

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Nesta investigação, a decorrer no Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa, o Ministério Público é coadjuvado pela Polícia Judiciária Militar.

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