Ex-presidente da Junta de Botão julgado por corrupção
Em causa estão obras no valor de 280 mil euros, adjudicadas sem concurso público a um empreiteiro amigo.
O ex-presidente da Junta de Botão, em Coimbra, Júlio Retroz, ficou ontem em silêncio no início do julgamento, no qual responde por prevaricação, participação económica em negócio, corrupção passiva e falsificação.
Em causa estão obras no valor de 280 mil euros, adjudicadas sem concurso público a um empreiteiro amigo, que empolou os valores "de forma a construir um anexo na casa do antigo autarca, no valor de 40 mil euros", diz a acusação do Ministério Público.
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