Falta de meios adia julgamento de triplo homicida
A primeira sessão estava marcada para esta sexta-feira.
O início do julgamento de José Mascarenhas, acusado de matar e queimar o corpo de Josielly Rodrigues em 2022, foi adiado por falta de meios operacionais dos serviços prisionais. A primeira sessão estava marcada para esta sexta-feira, mas foi adiada para maio.
O arguido, de 27 anos, é ainda suspeito dos homicídios de Sandra Andrade e de Tatiana Mestre, tendo sido condenado, por este último homicídio, a 12 anos de prisão em 2018 e libertado um ano depois pelo Tribunal da Relação, que anulou a sentença devido a um “embaraço” nas provas.
Ao CM, Frederico Morais, do Sindicato da Guarda Prisional, referiu que “a falta de viaturas e guardas prisionais não nos permite fazer julgamentos”, tendo sido comunicado ao Tribunal de Faro que até ao final deste mês não havia capacidade para transportar o detido para julgamento.
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