Falta de provas ajuda suspeita de homicídio em Loures
Arguida está em liberdade com termo de identidade e residência.
O Ministério Público pediu esta terça-feira, durante as alegações finais do julgamento, no Tribunal de Loures, a absolvição de Lídia Prilutcaia, a mulher acusada de em 2015 ter matado o amante e deixado o corpo numa mala de viagem num campo em Loures.
O procurador alega que "não foi recolhida prova suficiente" para confirmar que a "arguida materializou o homicídio".
Lídia está também acusada de burla informática. O procurador também considera não ter ficado provado se foi ou não a vítima a entregar o código do cartão multibanco.
A arguida está em liberdade com termo de identidade e residência.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt