Fogo de Pedrógão Grande é o mais devastador

Chamas terão destruído mais de 50 mil hectares nos últimos 6 dias.

23 de junho de 2017 às 01:30
Chamas deixaram um rasto de destruição e semearam a pobreza Foto: Nuno André Ferreira
Chamas deixaram um rasto de destruição e semearam a pobreza Foto: Nuno André Ferreira
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Chamas deixaram um rasto de destruição e semearam a pobreza Foto: Nuno André Ferreira
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O incêndio que deflagrou em Escalos Fundeiros, Pedrógão Grande, ao início da tarde de sábado, que depois se alastrou para os concelhos vizinhos de Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos, Góis, Pampilhosa da Serra e Sertã, pode ser o mais devastador das últimas décadas. Os dados ainda são provisórios, mas tudo indica que as chamas destruíram mais de 50 mil hectares nos últimos 6 dias. Um dos incêndios que queimaram maior área, nos últimos anos, em Portugal, ocorreu em 2003 e começou em Nisa, distrito de Portalegre, afetando mais de 41 mil hectares.

Passar por estes dias nestes concelhos dos distritos de Leiria, Coimbra e Santarém é a mesma coisa do que pisar um território que esteve em estado de guerra: floresta dizimada a perder de vista, casas e culturas agrícolas destruídas, capelas consumidas pelo fogo, fios de telecomunicações e energia derrubados. A recuperação vai demorar anos.

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"O incêndio andava mais que os carros"

"Não deu hipótese. Queríamos entrar nas aldeias e não conseguimos, porque o incêndio andou sempre à nossa frente", disse Augusto Arnaut, comandante dos Bombeiros de Pedrógão Grande, sublinhando, por duas vezes, que "o incêndio andava mais que os carros".

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