GNR acusado de burla qualificada e branqueamento de capitais atira culpas para o pai

Militar suspeito de conseguir 406 mil euros para sustentar uma vida de luxo.

10 de setembro de 2021 às 08:07
Imagem 78637109_955166854855869_9174920820026245120_N.JPG (11181121) (Milenium) Foto: Direitos Reservados
Partilhar

“Quem me entregou o dinheiro foi o meu pai. Eu não fazia ideia que ele pedia dinheiro a pessoas, achei que era dele, porque era normal dar-me dinheiro desde 2004”, garantiu Sérgio Ribeiro, militar da GNR de Fafe que começou esta quinta-feira a ser julgado por burla qualificada e branqueamento de capitais no valor de 406 mil euros, valor usado para sustentar uma vida de luxo.

Soraia Ribeiro, mulher do militar e candidata a juíza, é arguida, tal como os pais do guarda.

Pub

“A Soraia não sabia de nada. Achava que o dinheiro vinha de uma empresa de segurança que pensava que era minha e não era. Era eu que usava a conta dela”, garantiu o arguido. 

Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?

Envie para geral@cmjornal.pt

Partilhar