GNR acusado de burla qualificada e branqueamento de capitais atira culpas para o pai
Militar suspeito de conseguir 406 mil euros para sustentar uma vida de luxo.
“Quem me entregou o dinheiro foi o meu pai. Eu não fazia ideia que ele pedia dinheiro a pessoas, achei que era dele, porque era normal dar-me dinheiro desde 2004”, garantiu Sérgio Ribeiro, militar da GNR de Fafe que começou esta quinta-feira a ser julgado por burla qualificada e branqueamento de capitais no valor de 406 mil euros, valor usado para sustentar uma vida de luxo.
Soraia Ribeiro, mulher do militar e candidata a juíza, é arguida, tal como os pais do guarda.
“A Soraia não sabia de nada. Achava que o dinheiro vinha de uma empresa de segurança que pensava que era minha e não era. Era eu que usava a conta dela”, garantiu o arguido.
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