GNR deteve este ano 39 pessoas por incêndios florestais, mais 13 do que em 2021
Autoridades consideraram 2022 "um ano atípico" devido ao elevado número de fogos ocorridos em janeiro.
A GNR deteve este ano 39 pessoas pelo crime de incêndio florestal, mais 13 do que em igual período de 2021, revelou esta quinta-feira aquela força de segurança, considerando 2022 "um ano atípico" devido ao elevado número de fogos ocorridos em janeiro.
Na apresentação da campanha "Portugal chama", uma iniciativa da Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais (AGIF), que decorreu no Ministério da Economia e do Mar (Lisboa), o diretor do Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) da GNR, Vítor Caeiro, precisou que estas 39 detenções estão relacionadas com "atos negligentes e não dolosos", ou seja, devido à realização de queimas e queimadas que se descontrolaram e provocaram incêndios florestais.
O mesmo responsável avançou também que, entre 01 de janeiro e 29 de maio, foram registadas 3.654 ocorrências de incêndio florestal, mais 1000 do que em 2021.
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