GNR expulso por forjar escala de serviço no posto das Caldas da Rainha
Em causa estão factos de 2014.
A GNR aplicou a pena disciplinar mais gravosa de separação de serviço (implica expulsão, e perda de benefícios para o próprio e familiares), ao guarda principal Rui Miguel Batista da Cunha.
Em causa estão factos de 2014. Na altura a prestar serviço no posto das Caldas da Rainha, o militar foi considerado culpado de falsificação de documentos em duas ocasiões.
Numa delas, com o apoio de outras duas pessoas, forjou uma escala de serviço para a fazer parecer com um acidente de viação, e foi tido em serviço.
A GNR foi lesada. O militar foi mesmo condenado a penas de prisão em dois processos judiciais.
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