Homem e duas mulheres acusadas de vários assaltos em Braga

Valor global dos bens apropriados nos assaltos ascende a quase 15 mil euros.

02 de abril de 2024 às 15:40
PSP xxx Foto: CMTV
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O Ministério Público (MP) acusou um homem e duas mulheres de vários crimes de furto, de roubo e de falsificação de documento, alegadamente cometidos na cidade de Braga, anunciou esta terça-feira a Procuradoria-Geral Distrital do Porto (PGDP).

Em comunicado divulgado na página da Internet, a PGDP diz que o MP considerou indiciado que o principal arguido, de 17 a 25 de setembro de 2023, "levou a cabo vários assaltos" no concelho de Braga, "parte deles em coautoria com as arguidas".

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"Entre os alvos assaltados, sitos em Vimeiro, Penso (Santo Estêvão), Sequeira, Lamas, Gondizalves, Maximinos, Gualtar, Lomar/Arcos e Nogueira, contam-se cinco postos de abastecimento de combustível, uma churrasqueira, um café, um centro de lavagem automóvel, um veículo automóvel e vários outros veículos automóveis a que foram tiradas as matrículas depois apostas nos veículos usados para a prática dos factos", indica a PGDP.

Segundo o MP, num dos assaltos a postos de abastecimento de combustíveis "o arguido muniu-se de uma navalha, e noutros dois de uma arma de ar comprimido semelhante a revólver, objetos que exibiu aos seus interlocutores naqueles estabelecimentos para os compelir a entregar-lhes os valores que ali houvesse".

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O arguido está também acusado de alugar um veículo e de o fazer seu.

De acordo com a acusação, o valor global dos bens apropriados nos assaltos ascende a quase 15 mil euros.

O arguido está sujeito à medida de coação de prisão preventiva.

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O homem está acusado de oito crimes de furto, dos quais cinco qualificados, de quatro crimes de roubo - destes, três qualificados -, de um crime de abuso de confiança qualificado e de cinco crimes de falsificação de documento.

As arguidas estão acusadas de cinco crimes de furto, dos quais quatro qualificados, de um crime de roubo e de dois crimes de falsificação de documentos.

A acusação foi proferida em 26 de março pelo MP no Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) da Procuradoria da República de Braga (Guimarães, 1.ª secção).

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