Instituto da Justiça lança uma "bomba" na Operação Marquês

Presidente do Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça IGFEJ garantiu que, em 2014, poderia ter sido feita uma distribuição informática do processo que, já este ano, desapareceu do sistema informático.

14 de dezembro de 2018 às 16:46
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Já rodeada de várias suspeições, o processo da 

, que envolve o antigo primeiro-ministro José Sócrates, conta com mais uma: o presidente do Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça (

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), Carlos Brito, garantiu ao juiz de instrução 

 que, em 2014, o caso poderia ter sido sorteado informaticamente entre os juízes Carlos Alexandre e João Bártolo e não distribuído manualmente ao primeiro, como veio a acontecer, avança a SÁBADO.

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