Instituto da Justiça lança uma "bomba" na Operação Marquês
Presidente do Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça IGFEJ garantiu que, em 2014, poderia ter sido feita uma distribuição informática do processo que, já este ano, desapareceu do sistema informático.
Já rodeada de várias suspeições, o processo da
, que envolve o antigo primeiro-ministro José Sócrates, conta com mais uma: o presidente do Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça (
), Carlos Brito, garantiu ao juiz de instrução
que, em 2014, o caso poderia ter sido sorteado informaticamente entre os juízes Carlos Alexandre e João Bártolo e não distribuído manualmente ao primeiro, como veio a acontecer, avança a SÁBADO.
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