Lusófona contra anulação "injusta"
Reitor Mário Moutinho admite apenas "falhas administrativas".
O reitor da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (ULHT), Mário Moutinho, defendeu ontem que a anulação dos 152 processos de ex-alunos foi "injusta" e provocou "sofrimento". O reitor admitiu apenas "falhas administrativas" que valeram advertências a funcionários e que "nunca deveriam ter sido consideradas com a gravidade que foram".
A ULHT alega ter um parecer que garantia sucesso se contestassem em tribunal, mas preferiu acatar as determinações do Governo. Mário Moutinho admite que alunos terão de fazer apenas cadeiras que passaram a integrar o curso. O ministro Nuno Crato disse ontem que mais de 100 já se reinscreveram.
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