Marchas populares exibem-se no Altice Arena em Lisboa

Concurso mostra tradição e modernidade, entre tabernas, 'likes' e juras de amor.

04 de junho de 2018 às 08:40
Claques apoiaram marchantes Foto: Duarte Roriz
Maya é a madrinha dos Mercados Foto: Duarte Roriz
Mercados Foto: Duarte Roriz
Penha de França Foto: Duarte Roriz
Benfica Foto: Duarte Roriz
Graça Foto: Duarte Roriz
Bairro da Boavista Foto: Duarte Roriz
Alfama Foto: Duarte Roriz
Campo de Ourique Foto: Duarte Roriz
Bela Flor Campolide Foto: Duarte Roriz
Bairro Alto Foto: Duarte Roriz

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Aos gritos de "Ié, Ié, Ié" e "A nossa marcha é linda", 7500 pessoas deram na noite deste sábado as boas-vindas às marchas populares que se exibiram na Altice Arena, em Lisboa, na segunda jornada da competição.

"A marcha significa tudo para mim. Estamos cá para arrasar. Vamos mostrar que somos dos melhores", garante Maria Aldina, 66 anos, na primeira fila da claque da Boavista.

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"É uma energia única. Estou com uma marcha maravilhosa", diz Maya, madrinha da Marcha dos Mercados. "Os mercados representam a tradição; é tudo bom", sublinha a madrinhas.

Nos bastidores, os marchantes afinam pormenores antes da exibição. "Ensaiámos durante três meses, três horas por noite, todas as noites. Mas quem corre por gosto não cansa", diz Sandra Silva, 35 anos, da Graça.

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A tradição bairrista tomou várias formas e viu-se de tudo um pouco: pregões e likes digitais, adegas típicas e boa pinga, matas, vitrais, namoricos, varandas e janelas, juras de amor eterno e barbeiros. O tira teimas é na noite de Santo António, 12 para 13, na avenida da Liberdade. É o momento mais alto das festas da cidade.

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