Médicos burlam Estado em 3,4 milhões
Ao longo de cinco anos, uma rede terá burlado o Serviço Nacional de Saúde.
Ao longo de cinco anos, uma rede constituída por quatro médicos, um farmacêutico e um gerente de farmácia, terá burlado o Serviço Nacional de Saúde em mais de 3,4 milhões de euros na prescrição de medicamentos.
Ontem, a PJ anunciou a detenção do farmacêutico, de 45 anos, enquanto os restantes foram constituídos arguidos.
O esquema, que seria liderado pelo farmacêutico de Abrantes, consistia "num esquema fraudulento de venda fictícia, massiva, com apresentação indevida de receituário para medicamentos com elevada participação paga pelo Estado", refere o comunicado da PJ.
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