Morreu no WC do hospital

Cândido Almeida, residente em Cepões, Viseu, foi encontrado já sem vida por uma empregada de limpeza, que estranhou o facto de a porta de um sanitário estar fechada e ninguém responder à chamada. A funcionária usou a chave--mestra para abrir a porta e deparou-se com corpo prostrado no chão. A equipa de emergência hospitalar foi accionada, mas as tentativas de reanimação revelaram-se infrutíferas.

Os familiares só souberam da morte na terça-feira à noite, através do presidente da Junta de Freguesia de Cepões. "Ficámos chocados porque ele estava bem de saúde e ainda trabalhava na agricultura", disse ontem, ao Correio da Manhã, Maria Almeida Costa, irmã do Cândido e que o acompanhou na ida à cidade , tendo regressado à aldeia de autocarro. "Bem estranhámos a demora dele, mas longe de pensar que tinha morrido no hospital", adiantou o irmão, Brás Almeida.

O funeral de Cândido Almeida realiza-se hoje, às 09h00, em Cepões. n