MP acusa três alegados carteiristas por crimes de furto e burla informática
A investigação foi dirigida pela 6.ª secção do Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa e executada pela PSP.
O Ministério Público (MP) acusou três alegados carteiristas pelos crimes de furto qualificado e burla informática, praticados em zonas turísticas de Lisboa, anunciou esta segunda-feira a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa (PGDL).
Segundo informação no 'site' na internet da PGDL, "ficou indiciado que estes arguidos, no período anterior a setembro de 2018, entraram no território nacional, onde se dedicaram, em conjunto, à subtração de objetos e valores, transportados principalmente por turistas frequentadores de bares, hotéis, restaurantes nas zonas turísticas da cidade de Lisboa ou a passageiros do Aeroporto Internacional de Lisboa, que posteriormente vendiam para prover o seu sustento".
"Todos os arguidos viviam dos proventos assim auferidos, não tendo profissão ou qualquer trabalho", adianta a PGDL, referindo que dois dos arguidos encontram-se a aguardar julgamento em prisão preventiva.
A investigação foi dirigida pela 6.ª secção do Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa e executada pela PSP.
O MP requereu o julgamento dos três arguidos por um tribunal coletivo.
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