Mulher que geria rede que vendia sexo e drogas em Lisboa fica em preventiva
Operação contou com 10 detidos.
Ficou em prisão preventiva a mulher, na casa dos 30 anos, presa pela Divisão de Investigação Criminal (DIC) da PSP de Lisboa por liderar uma rede de lenocínio e tráfico de droga sediada num apartamento do Campo Grande.
A mesma medida de coação foi aplicada este sábado, por um juiz de instrução criminal do Campus de Justiça, em Lisboa, a outro dos 10 detidos da operação. Trata-se, soube o CM, do suspeito de tráfico que adquiria a droga que a mulher vendia, aos clientes e às prostitutas consumidoras, na casa de prostituição da qual era gerente.
Os restantes oito arguidos ficaram, todos, sujeitos a apresentações bissemanais às autoridades policiais. Estão ainda impedidos de contactos mútuos. Os proprietários dos estabelecimentos comerciais ligados à rede, e que foram alvo de buscas da PSP, estão ainda obrigados a entregar as chaves dos mesmos, e impedidos de os frequentar.
As investigações prosseguem, já que a DIC de Lisboa, liderada pelo Ministério Público, quer determinar a exata dimensão da rede agora desmantelada. Não são de descartar mais detenções.
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