Nega ataque mortal à porta de bar

Jorge Ribeiro voltou a dizer que levantou as mãos "em legítima defesa".

15 de junho de 2017 às 10:10
Luís Miranda, Famalicão, Tribunal de Guimarães, Jorge Ribeiro, Operação Fénix, Guimarães, SPDE, Polícia Judiciária do Porto Foto: Direitos Reservados
Luís Miranda, Famalicão, Tribunal de Guimarães, Jorge Ribeiro, Operação Fénix, Guimarães, SPDE, Polícia Judiciária do Porto Foto: Direitos Reservados

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O homem que está acusado de ter agredido Luís Miranda, de 25 anos, à saída do bar Chic, em Riba d’Ave, Famalicão, em março de 2015, disse no Tribunal de Guimarães que apenas se defendeu de um ataque.

Como tinha garantido das duas vezes em que foi interrogado no âmbito da agressão que resultou na morte do jovem, Jorge Ribeiro voltou a dizer que levantou as mãos "em legítima defesa", quando Luís se preparava para o agredir.

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Jorge Ribeiro prestou declarações na sessão de terça-feira, no julgamento da Operação Fénix, que decorre em Guimarães, e que senta, entre outros, o presidente do Futebol Clube do Porto no banco dos réus.

O segurança ligado à SPDE dirigiu-se aos pais de Luís Miranda, lamentando a morte do jovem e disse que o caso condicionou a sua vida.

Na próxima sessão, serão ouvidos os inspetores da Polícia Judiciária do Porto que investigaram a morte e o julgamento entra depois na fase das alegações finais.

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