Núcleo de cinotecnia da Marinha realizou 130 ações desde o início do ano

Entre busca e deteção de explosivos e estupefacientes, demonstrações e cerimónias.

23 de agosto de 2024 às 16:18
2024-08-23_18_43_08 equipa cinotecnia 2022.jpg Foto: Marinha
2024-08-23_18_43_10 simbolo cinotecnia.jpg Foto: Marinha

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O núcleo de cinotecnia da Marinha realizou este ano, até agora, 130 ações desde o início do ano, entre busca e deteção de explosivos e estupefacientes, demonstrações e cerimónias.

"O Núcleo de cinotecnia da Marinha, integrado na Escola de Fuzileiros, realizou até ao momento em 2024, 130 ações, nomeadamente ações na busca e deteção de estupefacientes, ações na busca e deteção de explosivos, participação em demonstrações de capacidades e participações em diferentes cerimónias militares e civis", indicou aquele ramo em comunicado.

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A Marinha referiu que este núcleo, existente há 50 anos, conta com 14 cães, dez dos quais "formados e certificados nas várias vertentes, nomeadamente na busca e deteção de estupefacientes, na busca e deteção de explosivos e em ação tática".

Aquele ramo das Forças Armadas recebeu recentemente mais quatro cães, que estão em formação nas vertentes de odores e ação tática, acrescenta o comunicado.

O núcleo tem também "seis tratadores certificados".

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A atuação principal deste núcleo de cinotecnia é "a busca e deteção de odores (estupefacientes e explosivos)" e "desenvolve um projeto de formação, treino e emprego de cães de ação tática, para que possa dar resposta às necessidades das unidades operacionais nestas áreas", referiu ainda a Marinha.

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