Banqueiro Carlos Silva admite que sugeriu nome de Proença
Lusoangolano continua a ser ouvido pelo segundo dia consecutivo no Campus de Justiça, em Lisboa.
O banqueiro Carlos Silva está a ser ouvido pelo segundo dia consecutivo no âmbito da Operação Fizz, no Campus de Justiça, em Lisboa.
Questionado hoje pelo advogado Rui Patrício, que representa o arguido Armindo Pires, Carlos Silva admitiu que sugeriu que Orlando Figueira falasse com o advogado Proença de Carvalho.
Em causa está uma conversa que o banqueiro terá tido com Iglésias Soares, administrador do banco BCP, sobre uns pagamentos a receber pelo procurador. Iglésias Soares disse em tribunal que Carlos Silva sugeriu que o magistrado procurasse Proença de Carvalho.
O juiz Alfredo Costa decide esta terça-feira sobre o pedido de acareação feito pela defesa de Orlando Figueira. O magistrado diz que o banqueiro mentiu em tribunal sobre a sua contratação.
Em atualização
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