PT convicta de que cumpriu e superou serviços contratados pela SIRESP

Responsável disse que o empenho da empresa, como acionista, foi de "uma disponibilidade e serenidade necessárias".

24 de agosto de 2017 às 16:52
Portugal Telecom, PT, Acordo Coletivo de Trabalho, Sindicato dos Trabalhadores do Grupo Portugal Telecom, STPT, economia, negócios e finanças, grandes empresas, Informação sobre empresas, macroeconomia, trabalho, economia, negócios e finanças Foto: Pedro Catarino / Correio da Manhã
pt, portugal telecom Foto: Cátia Barbosa / Jornal de Negócios

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A PT/Altice está convicta de que cumpriu e superou "inequivocamente" todos os níveis de serviço contratados pela SIRESP, disse esta quinta-feira em conferência de imprensa Alexandre Fonseca, chefe da Gabinete Tecnológico da empresa de telecomunicações.

"Considerando a forma empenhada como prestámos os nossos serviços, é nossa firme convicção que, como sempre até aqui, a PT tem cumprido e superado inequivocamente com todos os níveis de serviço contratados pela SIRESP, S.A. [a operadora da Rede Nacional de Emergência e Segurança]", afirmou o responsável, salientando que o empenho da empresa, como acionista, foi de "uma disponibilidade e serenidade necessárias" e "de uma imediata prontidão na ação enquanto seu fornecedor de serviços".

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Alexandre Fonseca realçou, na conferência de imprensa realizada em Lisboa, que o Grupo PT/Altice integra dois grupos de trabalho no âmbito do aumento da resiliência e da redundância da rede SIRESP.

"Fazemo-lo porque acreditamos na eficiência desta rede, se utilizada de forma correta, mas também porque acreditamos que somos parte da solução no que toca à melhoria e eficácia desta rede em Portugal", salientou.

"Tivemos inclusive a oportunidade de alertar para a necessidade disso mesmo, tendo a PT/Altice entregue uma proposta técnica de criação de redundância de rede", acrescentou.

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O responsável confirmou ainda que a PT/Altice está a trabalhar com o Governo para "a instalação da rede em infraestrutura subterrânea", mas "o primeiro obstáculo é a falta de infraestrutura física na esmagadora maioria de espaço rural no nosso país".

"A infraestrutura existente não está ainda preparada para a capilaridade da nossa rede e também tem algumas vulnerabilidades de integridade, detetadas perante cenários de fogo e de altas temperaturas", explicou, mostrando, no entanto, a disponibilidade de continuar a cooperar com a tutela neste assunto.

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