"Recuperação sustentada": Luís Neves caracteriza evolução da PJ desde que está na liderança

O diretor da Polícia Judiciária (PJ), Luís Neves, discursou, esta segunda-feira, na cerimónia do 79.º aniversário da PJ, na sede desta Polícia, em Lisboa.

Luís Neves começou por agradecer a presença de Luís Montenegro: "Sentimo-nos muito honrados com a sua presença. As minhas primeiras palavras são de reconhecido agradecimento institucional. O facto de estar connosco e ter vindo aqui, hoje, inaugurar o Laboratório Digital Forense revela bem a importância que atribui à Polícia Judiciária e à missão que nos está confiada".

Dirigiu-se depois à ministra da Justiça, Rita Júdice: "e

Sobre a travessia que começou em 2018, o diretor da Polícia Judiciária diz que tem sido "desafiante". "Partiu-se do desânimo, do envelhecimento, da desorçamentação consolidada num período de 15 anos. Para uma recuperação sustentada e para o rejuvenescimento baixou-se a média de idade e procurou-se a assimilação da cultura institucional assente no trabalho e no conhecimento. Em 2018 quando assumimos funções encontrámos uma Polícia que num mapa de Inspetores de 2000 elementos, tinha apenas 968, com uma média de idade a aproximar dos 50 anos".

Luís Neves assegura que até 2025 "a Unidade de Perícia Tecnológica e Informática, terá triplicado o número de peritos desta esfera, isto, quando comparado com 2018".

 Falou ainda do 

Ministério Público: "E

nquanto Diretor Nacional da PJ tenho manifestado em inúmeras circunstâncias

O diretor da PJ desde 18 de junho de 2018 concluiu ao assumir que "a Polícia assume as suas responsabilidades e investe, nas várias vertentes, no combate às ameaças globais, designadamente, no combate à corrupção e à criminalidade económico-financeira que constitui a máxima prioridade e preocupação e consequentemente alvo do maior investimento que a Polícia Judiciária jamais fez nesta área.