"Se não tivesse encontrado o gorro também estaria morto"
'Dux' fala pela primeira vez sobre a tragédia na praia do Meco numa entrevista à revista 'Sábado'.
Quase oito meses depois da tragédia no Meco, na qual morreram seis jovens universitários, o único sobrevivente, João Gouveia, fala pela primeira vez, em entrevista à revista 'Sábado', sobre o que aconteceu na madrugada de 15 de dezembro de 2013.
"Se não tivesse encontrado o gorro também estaria morto", pode ler-se na manchete desta semana daquela publicação, que cita o então 'Dux' do COPA da Universidade Lusófona.
"O que mais me custou foi ver os meus colegas expostos, sem estarem cá para se defenderem", afirmou também João Gouveia na mesma entrevista.
O jovem explica o que se passou durante o fim de semana de reunião, contextualiza as mensagens trocadas com os colegas e fala sobre todo o processo de investigação do caso, entre outros temas.
O processo de investigação daquela madrugada fatídica, que vitimou Catarina Soares, Joana Barroso, Ana Catarina, Carina Sanchez, Tiago André Campos e Pedro Tito Negrão, foi arquivado no final de julho. Os pais das vítimas pedem agora a anulação do inquérito arquivado pelo Ministério Público por falta de constituição de arguido.
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